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domingo, 10 de julho de 2011

TV ESCOLA- PROGRAMA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO






A TV Escola é o canal da educação. É a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender. A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor. A TV Escola não vai “dar aula”, ela é uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino. Para todos que não são professores, TV Escola é um canal para quem se interessa e se preocupa com a  educação ou simplesmente quer aprender.


INTERNET E EDUCAÇÃO




 Como é importante e precisamos aprender as novas tecnologias.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Material Impresso na Educação

A utilização dos diversos materiais impressos disponíveis e acessíveis aos professores no seu trabalho pedagógico podem de maneira significativa  subsidiar o aprendizado na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Na Educação Infantil  as utilizações desses recursos impressos pode ser encontradas nas histórias em quadrinhos por terem muitas ilustrações, palavras e linguagens do cotidiano das crianças. Os professores/educadores podem incentivar seus alunos na criação de histórias e desenhos e depois socializar junto aos colegas desenvolvendo a imaginação e a oralidade das crianças. Nas séries iniciais do Ensino Fundamental entre várias possibilidades dos recursos impressos, pode se destacar tambem o jornal por ser riquissimo em informações cotidianas e de facil acesso onde registra a história do dia-a-dia. A linguagem do jornal é rica e variada, apresentam inúmeras possibilidades de uso didático e colocam o aluno em contato com linguagem informativa, aproximando-o de fatos cotidianos.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O RÁDIO A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO




Desde sua invenção, o rádio é considerado um dos meios de comunicação de maior importância na prestação de serviços. Ainda hoje, programas radiofônicos populares são alternativas que muitas comunidades recorrem para manifestar seus problemas e apresentar sua cultura. Um veículo barato, direto e popular, que sempre esteve ao lado do “ouvinte amigo” na democratização da informação.

Hoje, em plena era dos microcomputadores que nos conectam com todo o mundo, pode até se pensar que o rádio perdeu seu papel, principalmente pelo fato de que a maioria das rádios comerciais se rendeu ao fenômeno da simples reprodução de músicas. Mas em um país com imensas inconstantes sociais, o bom e velho radinho ainda é o único companheiro de muitos brasileiros.
Grupo que, apesar da variedade do público radiofônico, ainda reúne grande parte das donas de casa, empregadas domésticas, aposentados, taxistas, porteiros... Mas o democrático rádio também atinge gente de terno e gravata, de uniforme, desempregados, letrados e gente que não teve acesso à educação. E é nesse último grupo que o rádio pode ser mais do que um simples companheiro sendo um aliado para a educação.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Projeto Radio e Educação


 Finalista do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social de 2009

Projeto UCA - Um Computador por Aluno - democratiza o acesso às tecnologias


O projeto Um Computador por Aluno (UCA), criado pela Presidência da República através do Ministério da Educação, irá promover a inclusão digital entre os alunos da rede pública de ensino do país, por meio da distribuição de laptops.
No ano de 2010, a Bahia foi inserida nesse projeto piloto, que a princípio abrange 5 escolas dos municípios de Feira de Santana, Candeias, Cícero Dantas, Itabuna e Salvador. Os professores dessas unidades, nesse momento, passam por um treinamento específico que contribuirá para a melhoria de suas práticas pedagógicas. Vale ressaltar a importância do UCA para o processo de inclusão digital dos alunos e professores brasileiros.

sábado, 14 de maio de 2011

O que é software livre, Entenda o conceito e os motivos de o governo brasileiro ser a favor. Leia porque a Microsoft está de olho em Lula,por Guilherme Guimarães

A definição de software livre é programa que pode ter seu código fonte alterado por qualquer usuário e não exige licença para distribuição. À primeira vista, não haveria razão para as pessoas usarem softwares proprietários, por serem pagos e de código fechado. A história não é bem essa.Softwares livres costumam ter interfaces pouco intuitivas, instalações complicadas e estabilidade ruim, características que espantam qualquer pessoa. Por isso, muitos programas de código aberto têm copiado funções e o layout de programas populares, como o Windows e o pacote Microsoft Office, para se tornarem familiares aos usuários.
Alguns especialistas em software dizem que ser gratuito não é fundamental. Esta afirmação tem ganhado força com o avanço da plataforma Linux, o sistema operacional de código aberto mais popular do mundo. Apesar de não ser pago, os produtores ganham com assistência técnica e atualizações em empresas.
O defensores do software livre afirmam que seu uso é questão de liberdade de expressão. Para eles, não se pode pensar em liberdade de informação se os programas são fechados e o usuário não pode adaptá-lo a qualquer uso e distribui-lo aos outros.
Porém, toda pessoa que fizer alterações deve permitir que outros utilizem a nova versão do programa e modifiquem-na também. Já os favoráveis ao software fechado acreditam que o código aberto destrói os direitos intelectuais pela criação de um produto.
Apesar das discussões ideológicas, existe uma grande questão: é possível utilizar softwares livres em casa e no ambiente de trabalho sem perder eficiência e qualidade? Para o governo brasileiro, a resposta é "sim".Lula é partidário de programas de código aberto e seu Ministério da Ciência e Tecnologia desenvolve um projeto de computadores populares que utilizam softwares livres. A principal razão de adotá-los é o baixo custo, economizando enormes quantias em licenças de softwares.
Outra justificativas é de incentivo ao desenvolvimento de tecnologia no país, uma vez que estes programas exigem técnicos para adequá-los aos sistemas e corrigir falhas. A maior segurança dos softwares livres é mais um motivo para sua adoção. Por serem menos utilizados, também são menos visados por hackers, vírus e programas maliciosos.
Quem não vê com bons olhos esta posição do governo brasileiro é a Microsoft, maior produtora mundial de softwares. Ela vê que os custos com manutenção das máquinas com software livre tornam estes programas mais caros que os de código fechado.
Outro ponto contrário é o incentivo à pirataria. Para a empresa de Bill Gates, se o usuário for obrigado a comprar uma máquina mais barata com programas de código aberto, a pessoa tenderá a adquirir o Windows pirata, por achar mais confiável e fácil de usar.